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domingo, 28 de novembro de 2010

A guerra do ser - Pr. Iranildo Medeiros

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Estamos em guerra, e não é de Hoje ! - Pastor Iranildo Medeiros



Palavra ministrada na manhã do dia 27 de novembro no 4º congresso da IBNA do pastor Antonio Ferreira.
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Cinco tipos de Fé - Iranildo medeiros


A bíblia nos revela alguns tipos de fé que não produz salvação e é importante identificá-las pra não correr o risco de acharmos que estamos salvos por elas.
A bíblia menciona a Fé Intelectual que é a que traz conhecimento da palavra de Deus, a obra de Cristo, mas os pecadores ímpios tem ( Rm 1 : 18 – 21 ) e os demônios também ( Tg 2 : 19 ) e esse conhecimento na garante salvação.

A Fé Histórica ela concorda com ou aprova determinados fatos bíblicos vemos isso no exemplo de Nicodemos parecia concordar com fatos sobre a identidade de Jesus, porém isso não lhe garantia a entrada no reino dos céus ( Jo 3 : 1 – 3 ) assim também o rei Agripa acreditava nos profetas, mas essa fé não o trouxe salvação ( At 26 : 26 – 28 ).

A Fé Miraculosa muita gente acreditou no poder de Jesus após a multiplicação dos pães e peixes a ponto de desejarem torná-lo rei ( Jo 6 : 14,15 ) porém isso não isentou  que Jesus identificasse os incrédulos ( Jo 6 : 26 – 64 ) estavam interessados somente no que Ele podia fazer.

A Fé Temporal por ser passageira e momentânea esta fé se baseia na vida emocional a parábola do semeador ilustra bem a fé temporal que sucumbe em meio as tribulações e perseguições.

A Fé Salvadora nos faz reconhecer que somos pecadores ao olharmos pra Cristo como o filho de Deus e nos traz convicção de pecado e a necessidade de arrependimento ( Rm 3 : 22 – 25 ) fatos que nenhuma das outras que foram mencionadas faz.

Medite nisso.

Pr. Iranildo Medeiros
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Os Cinco Solas da Reforma Sola Scriptura, Sola Christus, Sola Gratia, Sola Fide, Soli Deo Gloria


SOLA SCRIPTURA: A Erosão da Autoridade

Só a Escritura é a regra inerrante da vida da igreja, mas a igreja evangélica atual fez separação entre a Escritura e sua função oficial. Na prática, a igreja é guiada, por vezes demais, pela cultura. Técnicas terapêuticas, estratégias de marketing, e o ritmo do mundo de entretenimento muitas vezes tem mais voz naquilo que a igreja quer, em como funciona, e no que oferece, do que a Palavra de Deus. Os pastores negligenciam a supervisão do culto, que lhes compete, inclusive o conteúdo doutrinário da música. À medida que a autoridade bíblica foi abandonada na prática, que suas verdades se enfraqueceram na consciência cristã, e que suas doutrinas perderam sua proeminência, a igreja foi cada vez mais esvaziada de sua integridade, autoridade moral e discernimento.

Em lugar de adaptar a fé cristã para satisfazer as necessidades sentidas dos consumidores, devemos proclamar a Lei como medida única da justiça verdadeira, e o evangelho como a única proclamação da verdade salvadora. A verdade bíblica é indispensável para a compreensão, o desvelo e a disciplina da igreja.
A Escritura deve nos levar além de nossas necessidades percebidas para nossas necessidades reais, e libertar-nos do hábito de nos enxergar por meio das imagens sedutoras, clichês, promessas e prioridades da cultura massificada. É só à luz da verdade de Deus que nós nos entendemos corretamente e abrimos os olhos para a provisão de Deus para a nossa sociedade. A Bíblia, portanto, precisa ser ensinada e pregada na igreja. Os sermões precisam ser exposições da Bíblia e de seus ensino, não a expressão de opinião ou de idéias da época. Não devemos aceitar menos do que aquilo que Deus nos tem dado.
A obra do Espírito Santo na experiência pessoal não pode ser desvinculada da Escritura. O Espírito não fala em formas que independem da Escritura. À parte da Escritura nunca teríamos conhecido a graça de Deus em Cristo. A Palavra bíblica, e não a experiência espiritual, é o teste da verdade.
Tese 1: Sola Scriptura

Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado.
Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação.

SOLO CHRISTUS
: A Erosão da Fé Centrada em Cristo

À medida que a fé evangélica se secularizou, seus interesses se confundiram com os da cultura. O resultado é uma perda de valores absolutos, um individualismo permissivo, a substituição da santidade pela integridade, do arrependimento pela recuperação, da verdade pela intuição, da fé pelo sentimento, da providência pelo acaso e da esperança duradoura pela gratificação imediata. Cristo e sua cruz se deslocaram do centro de nossa visão.
Tese 2: Solus Christus

Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.
Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada.
SOLA GRATIA: A Erosão do Evangelho

A Confiança desmerecida na capacidade humana é um produto da natureza humana decaída. Esta falsa confiança enche hoje o mundo evangélico – desde o evangelho da auto-estima até o evangelho da saúde e da prosperidade, desde aqueles que já transformaram o evangelho num produto vendável e os pecadores em consumidores e aqueles que tratam a fé cristã como verdadeira simplesmente porque funciona. Isso faz calar a doutrina da justificação, a despeito dos compromissos oficiais de nossas igrejas.
A graça de Deus em Cristo não só é necessária como é a única causa eficaz da salvação. Confessamos que os seres humanos nascem espiritualmente mortos e nem mesmo são capazes de cooperar com a graça regeneradora.
Tese 3: Sola Gratia

Reafirmamos que na salvação somos resgatados da ira de Deus unicamente pela sua graça. A obra sobrenatural do Espírito Santo é que nos leva a Cristo, soltando-nos de nossa servidão ao pecado e erguendo-nos da morte espiritual à vida espiritual.
Negamos que a salvação seja em qualquer sentido obra humana. Os métodos, técnicas ou estratégias humanas por si só não podem realizar essa transformação. A fé não é produzida pela nossa natureza não-regenerada.

SOLA FIDE: A Erosão do Artigo Primordial

A justificação é somente pela graça, somente por intermédio da fé, somente por causa de Cristo. Este é o artigo pelo qual a igreja se sustenta ou cai. É um artigo muitas vezes ignorado, distorcido, ou por vezes até negado por líderes, estudiosos e pastores que professam ser evangélicos. Embora a natureza humana decaída sempre tenha recuado de professar sua necessidade da justiça imputada de Cristo, a modernidade alimenta as chamas desse descontentamento com o Evangelho bíblico. Já permitimos que esse descontentamento dite a natureza de nosso ministério e o conteúdo de nossa pregação.
Muitas pessoas ligadas ao movimento do crescimento da igreja acreditam que um entendimento sociológico daqueles que vêm assistir aos cultos é tão importante para o êxito do evangelho como o é a verdade bíblica proclamada. Como resultado, as convicções teológicas freqüentemente desaparecem, divorciadas do trabalho do ministério. A orientação publicitária de marketing em muitas igrejas leva isso mais adiante, apegando a distinção entre a Palavra bíblica e o mundo, roubando da cruz de Cristo a sua ofensa e reduzindo a fé cristã aos princípios e métodos que oferecem sucesso às empresas seculares.
Embora possam crer na teologia da cruz, esses movimentos a verdade estão esvaziando-a de seu conteúdo. 

Não existe evangelho a não ser o da substituição de Cristo em nosso lugar, pela qual Deus lhe imputou o nosso pecado e nos imputou a sua justiça. Por ele Ter levado sobre si a punição de nossa culpa, nós agora andamos na sua graça como aqueles que são para sempre perdoados, aceitos e adotados como filhos de Deus. Não há base para nossa aceitação diante de Deus a não ser na obra salvífica de Cristo; a base não é nosso patriotismo, devoção à igreja, ou probidade moral. O evangelho declara o que Deus fez por nós em Cristo. Não é sobre o que nós podemos fazer para alcançar Deus.
Tese 4: Sola Fide

Reafirmamos que a justificação é somente pela graça somente por intermédio da fé somente por causa de Cristo. Na justificação a retidão de Cristo nos é imputada como o único meio possível de satisfazer a perfeita justiça de Deus.
Negamos que a justificação se baseie em qualquer mérito que em nós possa ser achado, ou com base numa infusão da justiça de Cristo em nós; ou que uma instituição que reivindique ser igreja mas negue ou condene sola fide possa ser reconhecida como igreja legítima.
SOLI DEO GLORIA: A Erosão do Culto Centrado em Deus

Onde quer que, na igreja, se tenha perdido a autoridade da Bíblia, onde Cristo tenha sido colocado de lado, o evangelho tenha sido distorcido ou a fé pervertida, sempre foi por uma mesma razão. Nossos interesses substituíram os de Deus e nós estamos fazendo o trabalho dele a nosso modo. A perda da centralidade de Deus na vida da igreja de hoje é comum e lamentável. É essa perda que nos permite transformar o culto em entretenimento, a pregação do evangelho em marketing, o crer em técnica, o ser bom em sentir-nos bem e a fidelidade em ser bem-sucedido. Como resultado, Deus, Cristo e a Bíblia vêm significando muito pouco para nós e têm um peso irrelevante sobre nós.
Deus não existe para satisfazer as ambições humanas, os desejos, os apetites de consumo, ou nossos interesses espirituais particulares. Precisamos nos focalizar em Deus em nossa adoração, e não em satisfazer nossas próprias necessidades. Deus é soberano no culto, não nós. Nossa preocupação precisa estar no reino de Deus, não em nossos próprios impérios, popularidade ou êxito.
Tese 5: Soli Deo Gloria
Reafirmamos que, como a salvação é de Deus e realizada por Deus, ela é para a glória de Deus e devemos glorificá-lo sempre. Devemos viver nossa vida inteira perante a face de Deus, sob a autoridade de Deus, e para sua glória somente.
Negamos que possamos apropriadamente glorificar a Deus se nosso culto for confundido com entretenimento, se negligenciarmos ou a Lei ou o Evangelho em nossa pregação, ou se permitirmos que o afeiçoamento próprio, a auto-estima e a auto-realização se tornem opções alternativas ao evangelho.

Fonte: Declaração de Cambridge

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O plano de Deus para a agenda Gay Por John MacArthur


Se o leitor tem visto os títulos de manchetes de jornais nos últimos anos, talvez tenha observado o incrível aumento do interesse por afirmar a homossexualidade. Quer esteja no âmago de um escândalo religioso, de corrupção política, de legislação radical e da redefinição do casamento,o interesse homossexual tem caracterizado a sociedade. Isso é uma indicação do sucesso da agenda gay.
Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a reconhecer a pecaminosidade do homossexualismo — chamando ao mal de bem e ao bem de mal (Is 5.20), elas fazem-no em prejuízo de muitas almas e, talvez, de si mesmas.

Como reagir ao sucesso da agenda gay? Deve-se aceitar a tendência recente em direcção à tolerância? Ou ficar ao lado daqueles que excluem os homossexuais e condenam com veemência o pecado? A Bíblia exorta-nos a um equilíbrio entre o que as pessoas consideram duas reações opostas — condenação e compaixão. De facto, essas duas atitudes juntas são elementos essenciais do amor bíblico, do qual os homossexuais necessitam desesperadamente.

Os defensores do homossexualismo têm sido notavelmente eficazes em promover as suas interpretações distorcidas de passagens da Bíblia.

Quando se pergunta a um homossexual o que a Bíblia diz a respeito a homossexualidade — e muitos deles sabem — percebe-se que eles absorveram um interpretação que não é somente distorcida, mas também completamente irracional. Os argumentos a favor dos homossexuais extraídos da Bíblia são nuvens de fumo — à medida que nos aproximamos deles, vemos com clareza o que está por detrás.

Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele opõe-se à homossexualidade em todas as épocas.

Na época dos patriarcas (Gn 19.1-28)
Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22; 20.13)
Na época dos Profetas (Ez 16.46-50)
Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co 6.9-10; Jd 70-8)

Porque é que Deus condena a homossexualidade? Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33).

Então, porque é que as interpretações homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas? A resposta é simples: as pessoas deixam-se convencer. Visto que a Bíblia é tão clara a respeito deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e aceitado o erro, a fim de acalmarem a consciência que os acusa (Rm 2.14-16). Conforme disse Jesus: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19-20).

Se o leitor é crente, não deve comprometer o que a Bíblia diz sobre a homossexualidade — jamais. Independentemente do quanto deseje ser compassivo com os homossexuais, o seu primeiro amor é ao Senhor e à exaltação da Sua justiça. Os homossexuais mantêm-se em rebeldia desafiante contra a vontade do seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mt 19.4). Não se deixe intimidar pelos defensores do homossexualismo e pela sua argumentação fútil — os argumentos deles não têm conteúdo. Os homossexuais e os que defendem esse pecado estão comprometidos fundamentalmente em transtornar a soberania de Cristo neste mundo.

Mas a sua rebelião é inútil, visto que o Espírito Santo afirma: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9-10; cf. Gl 5.19-21).

Então, qual a resposta de Deus à agenda homossexual? O julgamento certo e final. Afirmar qualquer outra coisa, além disso, é adulterar a verdade de Deus e enganar aqueles que estão em perigo.

Quando se interage com homossexuais e os seus simpatizantes, tem de se afirmar a condenação bíblica.

Nós não estamos a procurar lançar condenação sobre os homossexuais. Estamos a tentar trazer convicção, de modo a que eles se convertam do pecado e recebam a esperança da salvação para todos nós, pecadores. E isso acontece por meio da fé no Senhor Jesus Cristo.

Os homossexuais precisam de salvação. Não precisam de cura — o homossexualismo não é uma doença. Eles não carecem de terapia — o homossexualismo não é uma condição psicológica. Os homossexuais precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado.

Não sei como aconteceu, mas há algumas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o incorreto vocábulo “gay”. Gay, no inglês, significava uma pessoa feliz, mas posso assegurar-lhe: os homossexuais não são pessoas felizes. Eles procuram a felicidade seguindo prazeres destrutivos. Esta é a razão porque Romanos 1.26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma — e o seu fim é a morte (Rm 7.5). Os homossexuais estão a experimentar o juízo de Deus (Rm 1.24, 26, 28) e, por isso, são infelizes — muito, muito infelizes.

1 Coríntios 6 é bem claro a respeito das conseqüências eternas que sobrevirão àqueles que praticam a homossexualidade — mas existem boas-novas. Não importa o tipo de pecado, quer seja homossexualidade, quer seja outra prática, Deus oferece perdão, salvação e esperança da vida eterna àqueles que se arrependem e aceitam o Evangelho.

Depois de identificar os homossexuais como pessoas que não “herdarão o reino de Deus”, Paulo disse: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11).

O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação. Nos dias de Paulo, havia ex-homossexuais na igreja de Corinto, assim como, nos nossos dias, existem muitos ex-homossexuais na minha igreja e em igrejas fiéis ao redor do mundo.

Eles ainda lutam contra a tentação homossexual? Com certeza. Que crente não luta contra os pecados da sua vida anterior? Até o grande apóstolo Paulo reconheceu essa luta (Rm 7.14-25). No entanto, ex-homossexuais assentam-se nos bancos de igrejas bíblicas em todo o mundo e louvam o Senhor, ao lado de ex-prostitutos, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-ladrões, ex-avarentos, ex-beberrões, ex-injuriadores e ex-defraudadores.

Lembre-se: alguns de nós eramos assim.

Qual deve ser a nossa resposta à agenda homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontá-la com a verdade das Escrituras, que condena a homossexualidade e promete castigo eterno para todos os que a praticam.

Qual deve ser a nossa resposta ao homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontá-lo com a verdade das Escrituras, que o condena como pecador e lhe mostra a esperança da salvação, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo.

Permaneçam fieis ao Senhor, quando reagirem à homossexualidade, honrando a Palavra de Deus e deixando com Ele os resultados. 

http://www.iqc.pt/artigos/o-plano-de-deus-para-a-agenda-gay.html

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terça-feira, 23 de novembro de 2010

Assassinos de Deus no Coração - C. H. Spurgeon



Vale apena assistir esse video muito profundo e de uma verdade não muito pregada,que Deus abençõe a todos.
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Obedeça Imediatamente - C. H. Spurgeon


Então, eles deixaram imediatamente as redes e o seguiram.- Marcos 1.18

Quando ouviram o chamado de Cristo, Simão e André obedeceram imediatamente, sem questionar. Se colocássemos sempre em prática, sem demora e com zelo resoluto, aquilo que ouvimos, a nossa leitura bíblica não falharia em enriquecer nossa vida espiritual. Um homem não perderá seu pão, se o comer imediatamente. Ele também não ficará destituído do benefício da doutrina, se já agiu motivado por ela.

Muitos leitores e ouvintes tornam-se comovidos por uma mensagem e demonstram a intenção de mudar de atitude. Mas o propósito é um botão que logo cai da árvore e do qual não se colhe nenhum fruto. Tais pessoas esperam, vacilam e, por fim, esquecem. Assim como poças de água em noites de frio intenso e dias de sol, tais pessoas são descongeladas por um pouco, para serem congeladas novamente. Aquele amanhã fatal é o assassino das resoluções instáveis; é o matadouro das boas intenções.

Devemos ser cumpridores da Palavra. A verdade mais proveitosa é a verdade obedecida e praticada. Se você foi impressionado por algum dever, enquanto estava meditando nas Escrituras, apresse-se em cumprir tal dever, antes que a iluminação santa se afaste de sua alma. Deixe a sua rede e tudo o que você tem, ao invés de ser encontrado como uma pessoa rebelde à chamada do Senhor. Por meio da demora, não dê lugar ao diabo! Apresse-se, enquanto a oportunidade e o desejo estão em bendita conexão. Não seja apanhado em sua própria rede; quebre a malha do mundanismo e venha para onde a glória o chama.

http://www.charleshaddonspurgeon.com/2010/11/obedeca-imediatamente-c-h-spurgeon.html

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Mundanismo - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 19:27/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


E não vos conformeis com este século - Romanos 12.2

Se for possível a um crente ser salvo, enquanto se conforma com este mundo, isso acontecerá por meio do fogo. Uma salvação desse tipo tem de ser tão temida quanto é desejada. Você quer deixar este mundo nas trevas de um leito de aflição e entrar no céu de maneira semelhante a um marinheiro náufrago que tenta chegar às rochas de sua terra natal? Então, seja mundano; misture-se com o reino das trevas e não saia fora do arraial, levando o vitupério de Cristo. Ou você prefere ter um céu tanto aqui na terra como no porvir? Você quer receber entrada no gozo de seu Senhor? Então, "retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em coisas impuras; e eu vos receberei" (2 Coríntios 6.17).

A sua alma deseja muito obter a plena certeza da fé? Você não pode ganhá-la, enquanto estiver em comunhão com os pecadores. Seu coração deseja arder com a chama do amor? Seu amor será esfriado por encharcar-se de uma sociedade sem Deus. Talvez você seja um bebê na graça, mas nunca poderá ser um homem maduro em Cristo Jesus, enquanto se rende aos valores e às filosofias de homens do mundo. E perigoso para um herdeiro do céu ser um grande amigo dos herdeiros do inferno. Até as pequenas inconsistências são perigosas.

Pequenos espinhos fazem grandes bolhas; pequenas traças destroem belas roupas. Uma pequena frivolidade e um pequeno erro roubarão da fé milhares de alegrias. Crente, você compreende o que perde por meio de sua conformação com o mundo? Tal conformação destrói os tendões de seu vigor, fazendo-o rastejar onde deveria correr. Por amor à sua própria consolação e em benefício de seu crescimento na graça, se você é um verdadeiro crente, seja um crente distinto e notável.

http://www.charleshaddonspurgeon.com/2010/11/mundanismo-c-h-spurgeon.html

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

OSSOS SECOS - Paulo Junior

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A Necessidade Que Há Em Você e Como Encará-la (Parte I) - David Wilkerson



Traduzido por:defesadoevangelho
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Análise do "Encontro": é tremendo! - Parte 10a

7. Sábado 6ª Ministração – Indo à Cruz

Essa ministração apresenta uma série de equívocos doutrinários, acerca dos quais nos deteremos na presente explanação. Veremos, a seguir, passo a passo, alguns erros que pudemos observar.

“Liberando” Perdão

Façamos a leitura do texto abaixo, extraída da apostila do Encontro:
A cruz me leva ao perdão. Eu recebo perdão e recebo a capacidade de perdoar. Deixo tudo na cruz. O que eu fiz e o que fizeram comigo. Perdão é uma decisão, mas o ressentimento é um caminho para eu voltar ao pecado. Libere os ofensores. Deixe tudo na cruz. O sacrifício da cruz é o princípio e o fim da restauração na sua vida. (Grifo nosso)

Fiz questão de grifar a frase “Libere os ofensores”, pois atualmente está em voga a questão do "liberar" perdão. Há alguns meses atrás em conversa com um pastor, este me contou uma história um pouco estranha em relação à Palavra de Deus. Disse que um jovem saiu de sua igreja em rebeldia. Algum tempo depois esse jovem retornou até sua igreja e quis falar com este pastor. Segundo esse jovem, tudo na sua vida estava dando errado, então ele sentiu que deveria vir até esse pastor para pedir perdão e, uma vez perdoado pelo pastor, estaria liberto do jugo de maldição. Esse pastor me disse que, ao ouvir o que esse jovem falava, imediatamente liberou perdão, a fim de que a maldição fosse quebrada. Ouvindo essa história, atentamente, percebi que o perdão a que o pastor havia liberado se difere um pouco do PERDÃO que a Bíblia nos ensina. Não obstante, a própria frase “Liberar perdão” nos traz a idéia de que o perdão é uma espécie de força que tem o poder de aprisionar o ofensor. Logo, aparentemente, quando você libera perdão, uma espécie energia cósmica é liberada e o ofensor se vê livre. Um tanto estranho, não? Por isso fiz questão de grifar a frase “Libere os ofensores”. Mas, vamos entender um pouco do que é o perdão, biblicamente falando, para depois voltarmos nesse assunto.

O perdão não se trata de um dom que o Espírito nos dá, tal como o amor não é um dom. O amor é uma das características do fruto do Espírito Santo (Gl 5.22). Entretanto, dentre as características do fruto do Espírito, não encontramos a palavra perdão. Senão vejamos:

“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.” (Gl 5.22)

Logo, o que dizer do perdão? Onde encontramos referência a esta palavra? Na verdade, o perdão participa dos atributos do amor:

“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;” (1Co 13.4,5 – ARA) (grifo nosso)

Você percebe, pela última frase grifada, onde se encontra o perdão como uma das características do fruto do Espírito? É evidente que o perdão é necessário para a vida cristã. Se o perdão é parte do amor, logo, a vida cristã sem o caminho mais excelente (1Co 12.31b), é igual a nada. Perceba, inicialmente, que o próprio apóstolo Paulo afirma que, qualquer coisa por mais louvável, fantástica, piedosa, extraordinária, sobrenatural que seja, sem amor é igual a nada. Compreendendo-se que o perdão é parte do amor, significa dizer que, extraído quaisquer dos elementos do amor, este já se descaracteriza. Logo, o amor sem perdão, não é amor. Por isso o próprio Cristo, por meio de uma parábola maravilhosa, nos afirma que a própria salvação alcança um limite em nossa disposição para perdoar (Mt 18.21-35).

Mas, a grande questão que está em voga é acerca de liberar o perdão. Alguns acreditam, veementemente, que o fato de você não perdoar alguém, faz com que a pessoa não perdoada fique presa por uma espécie de maldição. Na verdade, alguns poderiam até afirmar que o texto descrito em Mt 18.21-35 corrobora a “doutrina da liberação de perdão”. Entretanto, Jesus se vale de uma parábola para demonstrar a proporção da misericórdia de Deus, quando comparado ao nosso saldo devedor diante Dele, em relação a nossa dureza de coração e falta de amor para com o nosso próximo. A parábola apresenta isso de uma forma extremamente clara, mas não evidencia que, todas as vezes que nós não “liberamos” perdão, a pessoa fica presa a nós. Pelo contrário, tal parábola ainda nos admoesta informando-nos que o perdão traz incalculáveis benefícios para aquele que perdoou. Ocorre que se esquecermos o enfoque central da parábola e aplicarmos a parte em que aquele homem, que foi perdoado, lança o outro na prisão, poderemos acreditar que isto é uma regra bíblica; ou seja, uma vez que você não perdoa, a pessoa se vê prisioneira. Mas, usando uma hermenêutica simples, perceberemos, no verso 35, que o princípio ressaltado pelo Mestre, refere-se ao perdão como requisito necessário para ser perdoado. O aprisionamento do ofensor não é um princípio bíblico. Façamos a leitura do verso 35 para entendermos melhor:

“Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”. (Mt 18.35 – ARA)

É possível perceber o princípio destacado por Jesus? É possível perceber, ainda, que a má interpretação desse texto nos faz acreditar que, efetivamente, o fato de não perdoarmos nosso irmão o aprisiona? Logo, uma hermenêutica bíblica atenta, aliada à revelação do Espírito, nos descortina os verdadeiros princípios que devem ser observados na vida cristã e, ao mesmo tempo, nos conserva dentro da essência doutrinária inserida no texto sagrado.

http://jordannyblog.blogspot.com/2010/04/analise-do-encontro-e-tremendo-parte.html
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Análise do "Encontro": é tremendo! - Parte 9c


E os Sonhos de José?

Alguns, ainda, poderão contra-argumentar as proposições, acima consignadas, da seguinte forma: “E quanto a José, no Egito; ele não foi um exímio sonhador?” A história de José, filho de Jacó, é um dos mais belos registros bíblicos. Podemos ver essa história contada a partir de Gn 37, onde no verso 5, está escrito o seguinte:

“Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.”

Bem, literalmente a Palavra nos informa que José teve um sonho. E este sonho alcança o sentido denotativo, ou seja, é um sonho mesmo. José não teve um sonho que, conotativamente, alcança o significado de planejamento, ou desejo; não! Foi literalmente um sonho, tal qual aquele que nós temos quando dormimos.

Na verdade, este sonho foi uma revelação dada por Deus a José. Vemos isso no contexto próximo e remoto, ainda no livro de Gênesis. Logo, não há porque tratar o sonho de José como se fosse um anseio, um objetivo firmado por ele mesmo. Deus revelou seu propósito por meio de sonhos!

Criando um “deus” Segundo os Nossos Caprichos

A questão mais grave que se observa nos dias atuais, com essa ênfase que é dada aos sonhos, está na idolatria que pode ser encontrada nas pessoas que vão a Deus apenas pelos benefícios que Ele lhes pode proporcionar. Para uma compreensão mais ampla, faz-se necessário tecer algumas considerações:

A contumácia do homem em desobedecer a Deus tem gerado, desde épocas mais remotas, diversos absurdos. Não obstante, é perceptível a dificuldade do homem em submeter-se à vontade soberana de Deus. Isso se dá por alguns motivos, dentre os quais, tentaremos compreender hoje.

Mas, para o entendimento mais profundo da abordagem aqui sugerida, deveremos analisar, à luz da Palavra de Deus, um pouco da natureza humana.

O homem foi criado para uma finalidade precípua: adorar e louvar ao Senhor (Mt 4.10; Lc 4. 8). Entretanto, ao experimentar o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, a natureza essencial do homem foi completamente arrancada (Gn 3.6). Observe que o homem come tal fruto acreditando na possibilidade de tornar-se igual a Deus, conforme havia sido sugerido pela serpente (Gn 3.5). Isso revela um pecado semelhante ao de Satanás, o qual também quis ser como Deus.

Como é sabido, a partir daquele momento, o homem decaiu. Mas esta queda não modificou por completo a composição humana, ao passo que, ainda assim, haveria uma intensa necessidade de buscar algo ou alguma coisa que pudesse preencher o vazio de Deus, a fim de ser adorada. É a partir daí que começa surgir a idolatria. Precisamos compreender que, no lugar onde originariamente habitava o Espírito do Senhor (Gn 2.7), começou a habitar o pecado.

Muitos acreditam que o pecado é, tão somente, uma coisa impregnada na natureza humana. Entretanto, o pecado é um ser que habita no homem. Se não, vejamos:

(Rm 7.17) - De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. (Ênfase adicionada)

Observem que o pecado habita no homem caído. Percebemos então que o pecado não é um objeto, mas sim um ser. Um objeto não habita. Já o ser habita. E este ser passa a fazer parte na natureza do homem. (Sl 51.5) - Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.

Esta questão é um pouco lógica visto que, a partir do momento que Deus deixa de habitar o homem, algo ou alguma coisa ocupará o Seu lugar (Mt 12.43-45), surgindo, assim, a idolatria.

Nesse passo, a idolatria inserta no mundo é algo fácil de ser notada. Porém, a idolatria maquiada no seio do “povo de Deus”, é mais complicada de ser constatada e arrancada. Dito isso, façamos a leitura e análise do seguinte texto:

MAS vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei-mos. Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão. E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. (Êx 32.1-4)

O texto em destaque revela uma conhecida passagem histórica contemporânea a Moisés, sendo ele um dos personagens. Em resumo a este episódio, Moisés havia subido ao monte Sinai, onde recebera, diretamente de Deus, a Legislação que regulamentaria o povo de Israel. Ocorre que a demora de Moisés, gerou desespero no povo, o qual, seguindo uma influência rebelde que existia no meio deles, assegurou para si um novo deus, à semelhança do que há na terra, para que fosse adorado.

O interessante, mesmo, é ver o relato descrito no verso 24:

Então eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no fogo, e saiu este bezerro. (Êx 32.24)(Ênfase adicionada)

Percebe-se, aqui, claramente, o material utilizado para a confecção de um deus: ouro. O ouro conota, não só para os tempos modernos, mas também para os povos antigos, algo de valor, precioso, relacionado à riqueza. Isso se aplica à nossa vida espiritual. Normalmente, quando nos afastamos de Deus, em face da desesperança advinda de uma fé subtraída de fundamento sólido (Palavra do Deus Vivo), ajuntamos aquilo que nos é valioso e criamos um deus que visa atender, fielmente, às nossas expectativas e caprichos.

Criamos, por exemplo, um deus emotivo, que se ocupa no amor segundo o padrão humano; um deus que se apaixona e que te faz apaixonar-se por ele; um deus completamente almático, cheio de fantasias dramáticas e emocionais; um deus, às vezes, até lúdico, que não perde a oportunidade de fazer sua platéia rir-se de suas “palhaçadas” fundamentadas em passagens bíblicas descontextualizadas (quando não alteradas e distorcidas).

Chegamos a criar um deus, tão semelhante a nós mesmos, que é capaz de sonhar conosco e de nos fazer fruto dos seus sonhos; um deus capaz sonhar e desejar as minhas vontades; este mesmo deus gera sonhos em seus corações e se submete às determinações de seus “súditos”, visto que é dependente da criatividade destes. A questão que me vem à mente é: quem é o súdito de quem nessa brincadeira?

Aqui chegamos à grande problemática envolvida. Quando começamos a colocar todos os nossos objetivos e anseios, como sendo parte dos planos de Deus, corremos um grande risco de estarmos criando um “deus” segundo à nossa vontade. Este “deus” tem por obrigação cumprir os nossos caprichos. Seria este o Deus da Palavra? É evidente que não!

O Deus Criador dos céus e da terra (Gn 1.1), não se submete à vontade do homem (Jó 4.17), pois conhece as limitações deste último (Is 55.8,9). O Deus onipotente não se afasta dos princípios e da Palavra deixada por Ele (Lc 21.33), porque Ele é a Palavra (Jo 1.1,14). O Deus soberano, mesmo amando o pecador (Jo 3.16), não admite o pecado, exigindo de nós que o amamos obediência (1Sm 15.22) e santidade (Hb 12.14). O Grande Eu Sou, nos exorta a não nos conformarmos (amoldarmos) com o padrão deste século (Rm 12.2), mas, sim, a mantermos e fazermos a diferença exalando o perfume de Cristo (2Co 2.14-17), requerendo bom testemunho (1Pe 3.11,12; 2Co 3.1-6), por meio do fruto do Espírito (Gl 5.22). O verdadeiro Deus não é só fundamentalista (pois não se afasta da Sua Palavra), é também o fundamento (Sl 62.7; 86.26; 95.1) da nossa fé e da nossa esperança (Hb 11.1). Este Deus não atende aos caprichos do homem, reservando-Se a cumprir a Sua Vontade. Glórias a este Deus, o Deus verdadeiro!

Por fim, há que se consignar algo que vem ocorrendo com certa contumácia no meio do povo de Deus. Grande parte dos pregadores tem trocado a verdade da Palavra de Deus por literaturas seculares. Não obstante, há um livro muito conhecido de um autor que se diz cristão, intitulado “Nunca desista dos seus sonhos”. Segundo este autor os sonhos são os grandes motivadores da vida de alguém e que essa pessoa, sem os sonhos, não é nada. Faço uma pergunta, por acaso Deus é menor do que os sonhos? Dependemos mais dos sonhos para sermos felizes ou para termos uma vida abundante do que da presença do Espírito Santo? E o que diremos da mensagem da cruz, por acaso a Palavra não nos informa que devemos, em grande parte das vezes, termos uma atitude de negação para que sejamos recebidos por Deus? Logo, nunca desistir dos sonhos é deificar nossos objetivos e desconsiderar as Verdades inegáveis inseridas na Palavra do Senhor! Se for da Vontade de Deus, devemos sim desistir dos nossos sonhos! Nossos sonhos não são a nossa fonte de alegria, mas sim a vontade de Deus deve ser a nossa fonte de alegria!

Trazidas estas questões, passemos à análise da ministração seguinte.

http://jordannyblog.blogspot.com/2010/04/analise-do-encontro-e-tremendo-parte-9c.html
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