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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

A receita do pastor com sucesso

                               
 Paul Tripp é o presidente de Paul Tripp Ministries, organização sem fins lucrativos cujo slogan de missão é “Conectando o poder transformador de Jesus Cristo à vida diária”. É também professor de vida e cuidado pastoral no Redeemer Seminary, em Dallas (Texas), e diretor executivo do Center for Pastoral life and Care, em Fort Worth (Texas). É casado há muitos anos com Luella, e têm quatro filhos adultos.Estou convencido de que muitos dos problemas no ambiente pastoral resultam de uma definição nada bíblica dos ingredientes essenciais do sucesso para o ministério. É claro que muitos futuros candidatos esperam uma “vibrante caminhada com o Senhor”, mas essas palavras ficam geralmente desfiguradas através de um processo que faz poucas perguntas nesta área e espera grandes respostas. Estamos realmente interessados em conhecimento (teologia correta), capacidade (boa pregação), filosofia ministerial (edificação da igreja), e experiência (é o seu primeiro pastorado?). Já ouvi de líderes da igreja, em momentos de crise pastoral, dizer muitas vezes: “Não conhecemos o homem que contratamos.”

O que significa conhecer o homem? Significa saber qual é a verdadeira condição do seu coração – até onde seja possível. Do que ele realmente gosta, e o que despreza? Quais são suas esperanças, sonhos, temores? Quais são os desejos profundos que o entusiasmam ou o paralisam? O que ele pensa de si mesmo? Até que ponto está aberto à confrontação, a critica e ao encorajamento? Até que ponto está comprometido com a santificação?
Ate que ponto está aberto às tentações, fraquezas e fracassos? Até que ponto está preparado para ouvir e condescender com a sabedoria dos outros? Ele considera o ministério pastoral um projeto comunitário? Tem um coração manso, submisso? É simpático e hospitaleiro, é um pastor e está disposto para com aqueles que estão sofrendo? Que qualidades de caráter sua esposa e filhos costumam usar para descrevê-lo? Ele aplica a si mesmo as suas pregações? Seu coração se comove e sua consciência costuma se entristecer quando olha ara si mesmo no espelho da Palavra? Até que ponto sua vida devocional é robusta, consistente, alegre e vibrante?
O seu ministério flui com a emoção de sua comunhão devocional com o Senhor? Ele se atém a padrões elevados, ou se acostuma com a mediocridade? É sensível à experiência e às necessidades das pessoas que o ajudam no ministério? Personifica o amor e a graça do Redentor? Ignora pequenas ofensas? Está pronto a perdoar?  É crítico e costuma julgar os outros? Que diferença ele apresenta entre o pastor na igreja e o marido e pai em casa? Ele cuida do seu físico? Intoxica-se com a mídia ou a televisão? Como ele completaria esta sentença: “Se ao menos eu tivesse………..”?  Que sucesso tem no pastoreio da congregação que consiste da sua família?
A Verdadeira Condição do Coração do Pastor
O ministério do pastor nunca é apenas formado por sua experiência, conhecimentos e capacidade. Sempre se trata da verdadeira condição do seu coração. Na verdade, se o seu coração não estiver bem colocado, o conhecimento e a capacidade o tornam perigoso.
Os pastores geralmente lutam para encontrar uma comunhão viva, humilde, dependente, celebratória, adoradora, meditativa com Cristo. É como se Jesus tivesse abandonado o edifício. Há todo tipo de conhecimento e capacidade de ministério, mas parece divorciado de uma comunhão viva com o Cristo vivo e sempre presente. Toda esta atividade, conhecimentos e capacidade parecem receber combustível de outro lugar. O ministério se torna chocantemente impessoal. Contém conteúdo teológico, capacidade exegética, compromissos eclesiásticos e avanços institucionais. É uma preparação para o próximo sermão, atender o próximo item da agenda, e cumprir os requisitos de abertura da liderança. Trata-se de orçamentos, planos estratégicos e parcerias de ministério.
Nenhuma dessas coisas é errada em si mesma. Muitas delas são essenciais. Mas nunca devem constituir fins em si mesmos. Nunca deveriam ser a máquina que impele o veículo. Devem todas expressar alguma coisa mais profunda no coração do pastor.
O pastor deve estar interessado, deslumbrado, apaixonado pelo seu Redentor de maneira que tudo o que pensa, deseja, escolhe, decide, diz e faz é impelido pelo amor a Cristo e a segurança do repouso no amor de Cristo. Ele deve se expor regularmente, humilhar-se, assegurar-se e repousar na graça do Redentor. Seu coração deve amolecer dia a dia pela comunhão com Cristo de maneira que se torne um servo-líder amoroso, paciente, perdoador, encorajador e doador. Suas meditações sobre Cristo, sua presença, suas promessas e suas provisões não devem ser sobrepujadas por suas meditações sobre como fazer o seu ministério funcionar.
Proteção Contra Todos os Outros Amores
Apenas o amor a Cristo pode defender o coração do pastor contra todos os outros amores que têm o potencial de seqüestrar o seu ministério. Apenas a adoração a Cristo tem o poder de protegê-lo de todos os ídolos sedutores do ministério que sussurram aos seus ouvidos. Apenas a glória do Cristo ressuscitado vai guardá-lo da glória pessoal que tenta e destrói o ministério de tantos.
Apenas Cristo pode transformar um seminarista graduado, arrogante, materialista em um doador humilde e paciente da graça. Apenas gratidão profunda por um Salvador sofredor pode transformar um homem em servo sofredor no ministério. Apenas um quebrantamento diante do seu próprio pecado pode desenvolver graça para com indivíduos rebeldes entre os quais Deus o chamou para ministrar. Apenas quando sua identidade estiver firmemente enraizada em Cristo você poderá descobrir a liberdade de buscar a identidade no seu ministério.
Devemos ter o cuidado de definir capacidade ministerial e maturidade espiritual. Há o perigo de se pensar que os seminaristas formados que foram bem treinados e bem instruídos estão preparados para o ministério, ou achar que conhecimento, atividade e capacidade para o ministério é maturidade espiritual pessoal. A maturidade é uma coisa vertical que se expressa horizontalmente numa variedade extensa. A maturidade se refere ao relacionamento com Deus que resulta em uma vida sábia e humilde. A maturidade do amor a Cristo expressa-se no amor ao próximo.
A gratidão pela graça de Cristo se expressa na graça para com os outros. A gratidão pela paciência e o perdão de Cristo capacita-nos a sermos pacientes e perdoadores. A experiência diária da salvação do evangelho dá-nos paixão pelas pessoas que estão experimentando a mesma salvação. É a terra em que o verdadeiro sucesso ministerial se desenvolve.

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segunda-feira, 25 de junho de 2012

DISPENSAÇÕES OU ALIANÇAS: COMO DEUS ADMINISTRA O SEU PLANO?


DISPENSAÇÕES OU ALIANÇAS: COMO DEUS ADMINISTRA O SEU PLANO?[1]


MEDEIROS, Iranildo Monteiro de (ECS).[2]



RESUMO:
Veremos neste ensaio na visão tanto dos dispensacionalista quanto dos aliancistas a administração de Deus em seus planos. Porém tentando observa qual das duas seria a mais coerente como a que Deus usa em sua administração do seu plano.

PALAVRAS CHAVE:
Deus, Plano e Administração.

INTRODUÇÃO:

Apresentaremos inicialmente neste ensaio a história do dispensacionalismo clássico como também do aliancismo(teologia da aliança). É de grande importância observar que existe uma administração e um plano de Deus nas escrituras. Sendo assim tanto um leitor como um estudante das escrituras precisa conhecer como se dá essa administração do plano de Deus por toda a escritura. Ambas as doutrinas se propõe a isso. As duas doutrinas aqui apresentadas se diferem basicamente em sua hermenêutica principalmente em se tratando de escatologia. Para alguns o dispensacionalismo oferece a teologia mais coerente para a administração do plano de Deus para a humanidade, já para outros a teologia aliancista é a que realmente é utilizada por Deus. Uma crer na continuidade da revelação de Deus, a outra na descontinuidade da revelação. O que de fato precisamos reconhecer é que abraçando seja qual for à doutrina a conclusão bíblica em vários temas e assuntos será diferente. Os conflitos surgirão entre ambas, mas sem contradição encontraremos pontos em comum entre as mesmas. O estudo de comparação dessas doutrinas nos trará grandes informações a respeito de nossas convicções acerca da revelação dos planos de Deus nas escrituras, ou seja, se como leitores ou estudantes temos de fato entendimento ou não desse assunto. Essas doutrinas são defendidas e difundidas por grandes teólogos internacionais e nacionais e isso implica dizer que são importantes para serem estudadas por todo aquele que deseja conhecer como Deus administra o seu plano por toda a escritura. Faremos aqui a exposição dessas doutrinas de forma que possamos chegar a uma conclusão coerente de qual seria a que Deus usa para a administração de seu plano.

1. Um pouco da história do dispensacionalismo.

Tendo inicio no século XIX na Inglaterra por Edward Irving e John Nelson Darby o dispensacionalismo foi promovido por muitos pregadores populares tendo dentre eles, C. I. Scofield.[3] Em um aprofundamento na história do dispensacionalismo pode se afirmar que como conceito essa teologia surgiu nos primeiros séculos do cristianismo, mas como um sistema hermenêutico no final do século XVII e como teologia propriamente dita no século XIX. Tendo como o principal divulgador C. I. Scofield. Um fator principal para a difusão dispensacionalista foi a Bíblia de Cyrus Ingerson Scofield (1843-1921)[4]
O período de maior crescimento do dispensacionalismo começou na segunda metade do século XIX e durou até mais ou menos 1940. De 1950-1985 surgiu o dispensacionalismo revisado e de 1980 o dispensacionalismo progressivo a parti de Robert Saucy.[5]

1.1. Definição de Dispensacionalismo.

É um sistema teológico que apresenta duas distinções básicas: Uma interpretação consistentemente literal das Escrituras, em particular da profecia bíblica. A distinção entre Israel e a Igreja no programa de Deus.

2. Um pouco da história do aliancismo.

A história do aliancismo começou no inicio do século XVI sendo desenvolvida por reformadores suíços e holandeses. A teologia das alianças também conhecida como teologia do pacto ou teologia federal teve como seu primeiro enfatizado provavelmente Heinrich Bullinger, motivado por debates com os anabatistas em Zurique. Teve uma obra sua publicada em 1534, com o titulo De testamento seu foedere Dei único et aeterno, dois anos antes da primeira edição das Institutas da Religião Cristã, de João Calvino. Entre outros que escreveram sobre a teologia das alianças temos Zacharias Ursinus, Kaspar Olevianus, Johannes Altusius, Johannes Cocceius, Herman Witsius e Francis Turretin. A confissão de fé de Westminster no século XVII fez um resumo destes escritos sobre a doutrina do pacto(VII.1-6). Tendo essa mesma posição confirmada em resumo pela confissão de fé Batista de 1689(7. 1-3).[6] Entre escritores do século XIX e XX estão, Charles Hodge, A. A. Hodge, B. B. Warfield, Geerhardus Vos, J. Gresham Machen, Herman Bavinck, Louis Berkhof, John Murray e William Hendriksen e ainda Michael Horton, J. I. Packer, Robert L. Reymond, O. Palmer Robertson, R. C. Sprou, Gerard Van Croningen e Wayne Grudem.[7]

2.1. Definição de Aliancismo

É um sistema teológico que sistematiza a filosofia bíblica da história na base de duas ou três alianças (redenção, graça e obras).[8]

3. A hermenêutica dispensacionalista.

Os Dispensacionalistas afirmam que seu princípio hermenêutico é o da interpretação literal. “Interpretação Literal” significa dar a cada palavra o significado que corriqueiramente teria no uso cotidiano. Símbolos e figuras de linguagem, neste método, são todos interpretados de forma simples e óbvia, e de forma alguma se opõem à interpretação literal. Mesmo os simbolismos e falas figurativas possuem em sua base significados literais.
Há pelo menos três razões para ser esta a melhor maneira de ver as Escrituras. Primeiro, filosoficamente, o propósito da linguagem parece exigir que nós a interpretemos literalmente. A linguagem foi dada por Deus para o propósito da capacidade de comunicação com o 
homem. A segunda razão é bíblica. Toda a profecia sobre Jesus Cristo no Velho Testamento foi literalmente cumprida. O nascimento, ministério, morte e ressurreição de Jesus ocorreram todos exatamente e literalmente como preditos pelo Velho Testamento. Não há nenhum cumprimento não-literal destas profecias no Novo Testamento. Isto fortemente aponta para o método literal. O terceiro motivo está no campo da lógica, pois a objetividade se perde se não houver um método claro, normal e literal de interpretação. Se a interpretação literal não for usada no estudo das Escrituras, não haverá um padrão objetivo pelo qual se possa compreender a Bíblia. Cada pessoa seria capaz de interpretar a Bíblia do jeito que quisesse. A interpretação bíblica se degeneraria em “o que essa passagem me diz...” ao invés de “a Bíblia diz...” Infelizmente, este já é um caso comum em muito do que chamam de interpretação bíblica nos dias de hoje.[9]

A Teologia Dispensacionalista acredita que há dois povos distintos de Deus: Israel e a Igreja. Os Dispensacionalistas acreditam que a salvação foi sempre pela fé (Em Deus no Velho Testamento; especificamente em Deus o Filho no Novo Testamento). Os Dispensacionalistas afirmam que a Igreja não substituiu Israel no programa de Deus e que as promessas do Velho Testamento a Israel não foram transferidas para a Igreja. Eles creem que as promessas que Deus fez a Israel (por terra, muitos descendentes e bênçãos) no Velho Testamento serão cumpridas literalmente.. Eles creem que da mesma forma que Deus concentra sua atenção na igreja nesta era, Ele novamente, no futuro, concentrará Sua atenção em Israel (Romanos 9-11).[10]

Os Dispensacionalistas entendem que a Bíblia seja organizada em sete dispensações: Inocência (Gênesis 1:1- 3-7), Consciência (Gênesis 3:8- 8:22), Governo Humano (Gênesis 9:1 – 11:32), Promessa (Gênesis 12:1 – Êxodo 19:25), Lei (Êxodo 20:1 – Atos 2:4), Graça (Atos 2:4 – Apocalipse 20:3) e o Reino Milenar (Apocalipse 20:4 – 20:6). Assim no final deste período ocorrerá a derrota final de Satanás, a ressurreição dos ímpios e o julgamento final e por fim o estado eterno.[11] Essa teologia tem como seus defensores homens como C. I. Scofield, Arno C. Gaebelein e Lewis S. Chafer todos americanos. Como também entre os cristãos contemporâneos temos: John F. Walvoord, J. Dwight Pentecost, Charles C. Ryrie, Norman Geisler, J. Scott Horrel, , Francis Schaeffer e John Macarthur Jr.[12]

4. A hermenêutica aliancista.

Os aliancistas enfatizam que o ponto central de sua teologia está no relacionamento entre Deus e a raça humana por meios de pacto definidos como a aliança das obras entre Deus e Adão, a aliança da redenção entre as pessoas da trindade, a aliança da graça estabelecida entre os eleitos através de Cristo. Tanto a aliança das obras quanto a aliança da graça mostram a diferença do tratamento de Deus com o homem antes e depois da queda e assim mostrando a bondade de Deus e sua graça.
Dentro de toda sua teologia podemos destacar alguns aspectos que define bem sua hermenêutica. Franklin Ferreira nos mostra nove aspectos da hermenêutica aliancista. Ele diz o seguinte:
1) compreende a história numa pespectiva otimista, ao afirmar que Deus está estendendo seu reino; 2) afirma a existência de um único propósito redentivo, ainda que este inclua vária dispensações, pois a aliança da graça é o relato histórico progressivo da administração do evangelho na história da redenção; 3) enfatiza, por isso, a continuidade da história da redenção; 4) aceita o ensino do Antigo Testamento, a menos que esse tenha sido revogado pelo Novo Testamento; 5) percebe que a Igreja é o Israel espiritual, em continuidade com o verdadeiro Israel do Antigo Testamento; 6) crê que a profecia do Antigo Testamento é oferecida ao povo de Deus, a Igreja; 7) assevera a operação do Espírito Santo na vida do povo de Deus por meio de toda a história da redenção; 8) aplica ênfase no mandado cultural; 9) revela-se, geralmente, amilenista, ocasionalmente, pré-milenista e, raramente, pós-milenista.[13]
Podemos notar nitidamente pelas informações até aqui obtidas às tensões e harmonias que existem entre os aliancistas e os dispensacionalistas em suas respectivas hermenêuticas. Como resolver esse dilema? Com qual delas Deus administra seu plano? Chegarei a uma conclusão logo mais a frente

5. Conflitos

Enquanto se faz uma comparação entre os sistemas teológicos aliancistas e dispensacional, as ideias acima são um bom ponto de partida. Pois, convém perguntar: Estamos diante de uma distinção irrelevante? As especificidades de cada sistema são do tipo “tanto faz”? E, no caso de haver diferenças, não seriam apenas em pontos localizados no fim da fila da hierarquia doutrinária? É bem possível que para alguns as respostas dessas perguntas sejam um sim. No entanto, certamente este não é o caso por duas considerações. Primeiro em se tratando de escatologia encontramos diferença entre os dois sistemas.
Segundo, tanto a teologia da aliança, quanto a teologia dispensacionalista, são mais do que meros pontos de vistas acerca de aspectos isolados de certas doutrinas. Na verdade, trata-se de sistemas inteiros de teologia e hermenêutica. Cada uma dessas doutrinas fornece um modo de interpretar a bíblia. Assim dependendo da escolha entre os dois sistemas, os resultados a que a pessoa chegará ao seu estudo bíblico podem ser bem diferentes. Uma doutrina crê em uma descontinuidade nas escrituras, outra na continuidade.[14]

6. Por qual Deus administra seu plano.

A teologia da aliança entende toda a história, depois da queda do homem em pecado, como unificada sob as cláusulas da aliança da redenção (ou, mais tradicionalmente, a aliança da graça). Começando com a primeira promessa ao Adão em pecado e continuando através da história até a consumação dos séculos, Deus ordena todas as coisas com vistas ao seu próprio singular de redimir um povo para si mesmo. A distinção entre a velha e a nova aliança marca uma divisão estrutural dentro da história da redenção. Todavia, mesmo estas duas grandes épocas se relacionam integralmente uma com a outra como promessa e cumprimento, como sombra e realidade.[15]
O dispensacionalista crê que através dos tempos Deus persegue dois propósitos distintos: um relacionado com a terra, envolvido com povo terreno e objetivos terrenos, que é o judaísmo; enquanto outro é relacionado com o céu, envolvido com um povo celestial e objetivos celestiais, que é o cristianismo.[16] Acredito ser essa a forma em que Deus administra seu plano.


7. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Termino este ensaio reconhecendo que muito ainda existe a argumentar sobre essas teologias e principalmente acerca de como Deus administra seu plano. Dei meu parece dentro do meu conhecimento que admito ser pouco, mas mesmo sendo pouco me considero um dispensacionalista progressivo que uma variação do clássico. Portanto mesmo com pouco conhecimento não me considero em hipótese alguma um herege. 











 Referências 

[1] Ensaio acadêmico apresentado á disciplina introdução á teologia bíblica , ministrada pelo professor Antônio Neto, semestre 2012.1.

[2] Bacharelando teologia na Escola Teológica Charles Spurgeon.
[3] Ferreira, Franklin Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica, e apologética para o contexto atual / Franklin Ferreira e Alan Myatt. São Paulo : Vida Nova, 2007, p 1107.
[4] Revista Pilares da fé p 14,15
[5] Revista Pilares da Fé p 10,11,12.
[6] Ferreira, Franklin Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica, e apologética para o contexto atual / Franklin Ferreira e Alan Myatt. São Paulo : Vida Nova, 2007, p1105, 1106.
[7] Ferreira, Franklin Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica, e apologética para o contexto atual / Franklin Ferreira e Alan Myatt. São Paulo : Vida Nova, 2007, p 1107.
[8] Revista Pilares da fé p 24.
[9] Revista Pilares da fé p 46,47.
[10] Argumento baseado em aprendizado em sala de aula da matéria TB com o professor Antônio Neto.
[11] Ferreira, Franklin Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica, e apologética para o contexto atual / Franklin Ferreira e Alan Myatt. São Paulo : Vida Nova, 2007, p 1108,1109
[12] Ferreira, Franklin Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica, e apologética para o contexto atual / Franklin Ferreira e Alan Myatt. São Paulo : Vida Nova, 2007, p 1110
[13] Ferreira, Franklin Teologia Sistemática: uma análise histórica, bíblica, e apologética para o contexto atual / Franklin Ferreira e Alan Myatt. São Paulo : Vida Nova, 2007, p 1107.
[14] Revista pilares da fé p 22,23
[15] O. Palmer Robertson, O Cristo dos Pactos, 2002, Editora Cultura Cristã, p192.
[16] O. Palmer Robertson, O Cristo dos Pactos, 2002, Editora Cultura Cristã, p198.
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