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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Por Que a Morte de Jesus Foi Tão Sangrenta, Brutal e Horrenda?


Por Que a Morte de Jesus Foi Tão Sangrenta, Brutal e Horrenda? - Steven Lawson from Escola Charles Spurgeon on Vimeo.
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LIXÃO ECLESIÁSTICO


Por Cleyton Gadelha

Para os reformadores a Igreja de Cristo deveria exibir três marcas bem visíveis:

1) Pregar fielmente o texto bíblico. 
2) Praticar corretamente o uso das ordenanças. 
3) Aplicar com zelo e critério a Disciplina Eclesiástica.
À luz disso, é oportuno observar o que disse Allan Iglesias: 
1) A "Igreja" que não prega as Escrituras fielmente é uma prostituta. Não é Igreja. 
2) A "Igreja" que profana o uso dos sacramentos, não é guardiã é vilã. Deixará de ser Igreja. 
3) A "Igreja" que não pratica a disciplina eclesiástica e, se torna reduto de excomungados, não é aprisco, é chiqueiro pois dá status de ovelha a quem é bode. É um lixão eclesiástico.



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sexta-feira, 28 de outubro de 2011

5 coisas que se aprende do deserto de Jesus



Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo Diabo. E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome. Chegando, então, o tentador, disse-lhe: Se tu és Filho de Deus manda que estas pedras se tornem em pães. Mas Jesus lhe respondeu: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus. Então o Diabo o levou à cidade santa, colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; porque está escrito: Aos seus anjos dará ordens a teu respeito; e: eles te susterão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra. Replicou-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus. Novamente o Diabo o levou a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles; e disse-lhe: Tudo isto te darei, se, prostrado, me adorares. Então ordenou-lhe Jesus: Vai-te, Satanás; porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Então o Diabo o deixou; e eis que vieram os anjos e o serviram. (Mateus 4:1-11)
Cinco coisas chamam a atenção neste texto. São elas:

1 – Se você é filho de Deus, Ele mesmo te enviará ao deserto. O versículo 1 diz que “foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto”. Às vezes podemos pensar que o inimigo nos levou até lá. A situação pode ser complicada, dolorosa, estar até mesmo no próprio vale da morte, mas tenha esta certeza: o seu Senhor é contigo. Esta é uma das diferenças entre os que crêem e os que não crêem: somos habitados por Deus – somos o Seu templo. O governo da nossa vida está inteiramente nas mãos do Senhor, mas para o bem. Sabemos, pela Bíblia, que mesmo a vida dos que não crêem está sob o controle do Pai. Contudo, são vasos da ira reservados para seu próprio fim. Não é assim conosco: Deus nos ama, e a obra de aperfeiçoamento que Ele começou não terminará até que sejamos como Cristo é. Acontece porque…

2 – O deserto é necessário. Se todas as coisas colaboram para o bem daqueles que amam a Deus, ir para o deserto é algo bom. Jesus foi para lá antes de iniciar o seu ministério terreno. Neste tempo, Ele ficou em oração e comunhão com seu Pai, preparando-se para a grande obra que viria a ser feita. Lembre-se, portanto, de consultar o Pai antes de qualquer empreitada, seja ela grande ou pequena. O Espírito Santo impeliu Jesus a um lugar onde ele pudesse ficar em contato maior com Deus Pai. Assim Ele impelirá cada um dos seus filhos, os quais são habitados por Ele, a buscá-lo cada vez mais. E às vezes isto significa que o Pai poderá colocá-lo em situações difíceis. Mas junto com a provação, ele dá também o livramento (1 Coríntios 10:13). E neste lugar…

3 – Você vai ser tentado. Para isto mesmo que Jesus foi ao deserto. Satanás estava lá, acompanhando de perto tudo o que estava acontecendo com Jesus. Então, as primeiras perguntas que ele fez foram para colocar dúvida acerca da identidade dEle: “Se tu és Filho de Deus…”. Tempos de provação podem fazer você duvidar de quem você é. É de suma importância que você confie na obra que nosso Senhor fez. Ele cumpriu toda a lei por você, pagou uma conta de morte que era sua, creditou a ti a vida eterna e reestabeleceu a comunicação entre você e o Pai. Como disse Jesus: “está consumado”(João 19.30). E também disse, falando das ovelhas do seu povo: “ninguém as arrebatará da minha mão”(João 10.28). A salvação do Senhor é muito firme. Curioso é que Satanás aparentemente sugere algo trivial, sem implicações espirituais: comida. Não há nenhum problema em pedir o alimento ao Senhor. Jesus até ensinou isto na oração-modelo do Pai Nosso. Contudo, Cristo não caiu na cilada. Ele sabia quem era. Assim, cada crente deve resistir às tentações, mantendo vigilância constante. Perceba também que, para tentá-lo…

4 – Satanás pode usar as próprias Escrituras de Deus na sua tentativa de engodo. Não dando certo sua primeira investida, e vendo que Jesus usou a Palavra, o Maligno procurou usar a mesma fonte que Cristo usou. Foi a mesma oferta de antes, só que usando a Bíblia! Que perigo! Pouco conhecimento pode fazer com que você abandone a Deus certo de que está indo ao seu encontro. Pode achar que está obedecendo ao Senhor, mas na verdade está o desafiando. Aqui reside uma grande falha de alguns crentes. O conhecimento raso da Palavra o torna vulnerável a qualquer vento de doutrina. Parece que o conhecimento bíblico de alguns se resume ao que eles escutam nas músicas evangélicas, que no geral, convenhamos, são fraquíssimas teologicamente. É como um soldado que pensa ter uma grande arma e, indo à frente da batalha, precisando usá-la, percebe que não passa de um canivete.Entretanto…

5 – A maneira que Jesus usou para se defender também foi citar as Escrituras. Não foram palavras de ordem, nem gritos, nem chavões, nem simpatias ou campanhas de sete, dez ou doze passos. A Palavra de Deus, dentro do contexto correto, em conformidade com a completude dela é que fez Satanás desistir de assediar Cristo. Resista ao inimigo e ele fugirá de vós (Tiago 4.7). No entanto, muitos tem medo da Teologia, ou a acham desnecessária. Bastam as experiências. Teologia não é somente para acadêmicos. Fazer teologia é estudar sistematicamente a Palavra, procurando entendê-la conforme a orientação do Espírito Santo. Ou seja, qualquer crente fiel faz teologia. Não estudá-la é coisa de crente preguiçoso e relapso. A voga da  Teologia da Prosperidade e da Confissão Positiva, por exemplo, se deve à falta de compreensão de assuntos básicos da fé cristã.

Conclusão
Desertos são comuns na vida do cristão, como são também as tentações e provações. Mas somos instados pelo Senhor a resistir a elas, para que aprendamos e sejamos completos em tudo (Tiago 1.2-4).
Salva-nos, Senhor, nosso Deus, e congrega-nos dentre as nações, para que louvemos o teu santo nome, e nos gloriemos no teu louvor. (Salmos 106:47)

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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ressurreição



Paulo o apóstolo de Jesus Cristo como gostava de se apresentar, em uma exposição brilhante em 1 Co 15 desvenda para muitos a beleza da doutrina da ressurreição de Cristo e de todo aquele que nEle crer. Doutrina essa que no evangelho de João 6 : 38 - 59 o próprio Cristo fez questão de ensinar. Como diz Paulo: sem essa doutrina o cristianismo perde o sentido 1 Co 15: 12-19. Isso é Paulo mais uma vez nos fazendo olhar para a CRUZ. A verdadeira razão para nossa  esperança. Todo honra e glória seja dada ao Senhor nosso Deus hoje e sempre.

Pense e medite nisso.
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domingo, 23 de outubro de 2011

UM PAR DE ÓCULOS




Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Uma de minhas ovelhas estreou óculos novos. Disse que estava vendo bem, e, como trabalha com digitação,  agora erraria menos. Comentei que seria bom se houvessem óculos morais, para nos ajudar a errar menos. Logo me veio à mente que temos óculos morais: a Bíblia. Ela, além de ser a auto-revelação de Deus, tem o poder de nos orientar na vida, em todas as questões. A Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira diz que ela é “o fiel padrão pelo qual devem ser aferidas a doutrina e a conduta dos homens”.
A questão é que ela tem deixado de ser os óculos pelos quais examinamos o mundo, e passado a ser o objeto examinado. Ela tem sido interpretada à luz de pensadores ou de correntes seculares de pensamentos. Vi um trabalho intitulado “Uma visão afro da Bíblia”. Isto é tão válido quanto “Uma visão ariana da Bíblia”. As pessoas têm seus pressupostos e interpretam a Bíblia à luz deles. Outras  interpretam à luz dos fundadores de suas seitas, como Ellen White, Joseph Smith, e menores. A Bíblia deve reger a doutrina da igreja e a vida dos fiéis, não o oposto.
Por outro lado há pessoas que defendem o que pensam ser doutrina bíblica com uma truculência que não compete aos crentes em Cristo. A Bíblia não precisa de quem a defenda, mas de quem a viva. Violência em nome da ortodoxia é um absurdo. Já vi gente defender o que julga ser doutrina correta com palavras vulgares e de ódio. É “zelo sem entendimento” (Rm 10.2). Foi assim que surgiram as fogueiras da Inquisição. Felizmente hoje é proibido queimar discordantes doutrinários.
Quem tem a Bíblia como óculos morais cultiva a ortopraxia, “conduta correta”. Procura viver como as epístolas recomendam. Paulo usa muito as expressões “antes” e “depois”, ou “antes”e “agora”. Como éramos antes e como somos agora. Um irmão deu um testemunho de como brigava nos bares, antes de sua conversão, mas agora era convertido. Meu filho, na ocasião adolescente, comentou: “Antes ele dava garrafada nos bares, agora dá garrafadas verbais na sessão da igreja”.  Mudara o lugar, mas não o hábito.
Ter a Bíblia como óculos não é apenas pautar a doutrina por ela. É pautar também o comportamento, o vocabulário, as atitudes, a maneira de tratar os outros. Não basta dizer que se tem a doutrina correta. É preciso  ser correto. É preciso tratar os outros corretamente.
Ter a Bíblia como óculos doutrinários não é muito difícil. Ainda mais porque muitos vêem o que querem ver, de doutrina na Bíblia. Mas tê-la como óculos morais é mais difícil e mais necessário. Trata-se de vivê-la. Trata-se de obedecer ao seu ensino, mais que defendê-lo.
Vamos viver os ensinos bíblicos! Principalmente os relacionais, que tratam da vivência cristã. Porque sobra credo ao mundo evangélico. E falta conduta.

 Fonte: isaltino
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Por que Pregar aos Gentios? (Rm 1.18-32)

Por que Pregar aos Gentios? (Rm 1.18-32) from Editora Fiel on Vimeo.

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Beijos enganosos - C. H. Spurgeon


Os beijos de quem odeia são enganosos”. Quero manter-me cauteloso quando o mundo simula um rosto amável, pois ele vai, se possível, trair-me, como fez ao meu Mestre – “com um beijo trais o Filho do Homem?” – com um beijo.




Sempre que um homem mostra-se disposto a apunhalar a verdade, ele geralmente professa um grande respeito por ela. Quero evitar a hipocrisia cheia de lisonjas que carrega por trás a armadura da heresia e da infidelidade.




Conhecendo a falácia e a maldade, quero ser astuto como uma serpente para detectar e evitar os desígnios do inimigo. O jovem, falto de entendimento, foi desencaminhado pelo beijo de uma mulher estranha. Que minha alma seja tão graciosamente instruída por toda esta vida para que a fala macia do mundo e do engano não possa ter nenhum efeito sobre mim. Espírito Santo, faze com que eu, pobre e frágil ser humano, não seja traído com um beijo!




Mas, o que acontece se devo ser culpado do mesmo pecado maldito de Judas, aquele filho da perdição? Fui batizado em nome do Senhor Jesus; sou membro da sua Igreja visível; tomo assento à mesa da comunhão: todos estes privilégios são os muitos beijos de meus lábios. Sou eu sincero neles? Se não, sou um traidor vil. Vivo no mundo tão negligentemente como os outros e, no entanto, faço uma profissão de fé de ser um seguidor de Jesus? Então exponho o Evangelho ao ridículo e levo os homens a falarem mal do santo nome pelo qual sou chamado.




Certamente, se procedo assim inconsistentemente como um Judas, teria sido melhor pra mim nunca ter nascido. Ouso esperar que sou claro nesta questão?




“Então, ó Senhor, mantém-me assim. Ó Senhor, faze-me sincero e verdadeiro. Preserva-me de todo caminho falso. Jamais permitas que eu traia meu Salvador. Amo-te, Jesus, e, embora muitas vezes te ofenda, desejo manter-me fiel até a morte. Ó Deus, impede que eu, de professo proeminente, venha a cair por fim no lago de fogo, por ter traído meu Mestre com um beijo.

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Matando o Velho Homem



Em Colossenses 3: 5 diz: Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria. Um pergunta. Você sabia disso? Seu pastor, apóstolo, bispo, reverendo ou sei lá mais o que tem pregado isso? Chamo sua atenção para isso. Leia, medite e pratique.


Em Cristo, pastor Iranildo Medeiros



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CORRA! por Carter Conlon

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

As sete igrejas da Ásia - Pr. Augustus Nicodemus

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UM PERIGO NAS PROJEÇÕES LUMINOSAS



Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho
Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, 16.10.11
              
Muitas igrejas sinalizam as partes do culto com imagens luminosas. Principalmente no tópico sobre adoração ou na hora dos corinhos. Geralmente são imagens de cenários. Alguém de braços abertos diante do mar, ou dum rio, ou, ainda, do pôr-do-sol. Os itens do culto são marcados por fotos de ambiente externo. Normalmente, a foto é de uma pessoa só, ou de uma família. Como a de uma família esbelta, vestida de branco, calças arregaçadas, andando pela praia, de mãos dadas. Esta ilustra a comunhão ou o momento de intercessão. Não sei se irão orar a Iemanjá. Até “O Jornal Batista” adotou esta prática de ilustrar seus artigos com imagens de cenários externos à igreja. Principalmente de uma pessoa diante da natureza.
Preocupa-me a mensagem passada com estas projeções. Tira-se o foco do local de reunião e se projeta para um lugar paradisíaco, como se a igreja fosse “um porre”. Seria bom estar lá fora. Associa-se o culto com o ambiente externo, e foca-se a pessoa. Há três perigos nisto.  
O primeiro é a privatização da adoração. O que se mostra não são pessoas no culto, mas uma pessoa, na natureza. Não é a reunião do povo de Deus, mas a adoração pessoal. O coletivo dá lugar ao indivíduo. O que vale é o que a pessoa faz e como ela se sente. A igreja não é relevante. O referencial está fora dela e é vivido pela pessoa.
O segundo é que adoração passa a ser contemplação da natureza, e não adoração a um Deus pessoal, com a família de Deus. Cultuar a Deus torna-se admiração, êxtase, gestual, não reflexão que leva à ação. A ética é omitida. Deus é mais o Criador que o Redentor. É mais a Força que o Santo. Adoração é contemplar a criação, e não se render diante do Redentor. Por isso, a igreja evangélica no Brasil, que enfatiza tanto o êxtase e o ruído, tem problemas sérios com ética e caráter.
O terceiro é a desidratação da Igreja. Ela é  irrelevante. Pode se adorar a Deus vendo o mundo externo, ao invés de ficar cá dentro, ouvindo a Palavra. Valorizam-se os sentimentos e não o culto público. Por isso, vez por outra, neste culto a si mesmo, há quem diga: “Não preciso da Igreja para seguir a Jesus”. De onde tirou tal tolice? Esta declaração já mostra que não está seguindo a Cristo, mas sua idéia própria. Jesus amou e fundou a Igreja. Ele nos inseriu nela. Crentes combatentes da Igreja são vaidosos, cheios de si, ou estão em pecado. Ou, ainda, ruins de relacionamento. Não sabem viver em grupo e o atacam.
O culto não é contemplar a natureza, mas é a reunião do povo de Deus. A salvação é individual, mas não individualista. Por isso, menos foco na natureza, e mais no povo de Deus. Mais foco no ambiente interno, a comunhão dos santos, e menos no ambiente externo e na pessoa.
Usemos as figuras. Mas cuidado com mensagens subliminares.

Fonte: isaltino

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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Deus que eu preciso ver



Por pastor Iranildo Medeiros                                                                                                     

Há algo que um cristão precisa ver e reconhecer em Deus : Sua soberania, santidade e poder. Essas virtudes de Deus se fazem necessárias na vida de quem o reconhece como seu Deus e quer viver em obediência ao chamado por Ele feito. Acreditem crer em um Deus soberano, santo e poderoso faz e trás toda a diferença em uma vida inteira aqui nessa terra. Tanto para as espirituais quanto as temporais. Deus faz questão em que o vejamos e acreditemos nessas virtudes. Vejamos isso em Isaías 6: 1-4. No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi também ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono; e o seu séquito enchia o templo.
Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobriam os seus rostos, e com duas cobriam os seus pés, e com duas voavam.
E clamavam uns aos outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória.
E os umbrais das portas se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça.
 

Neste texto encontramos o chamado de Deus a Isaías. Veja que o texto diz que Isaías viu:

Ao Senhor assentado sobre um alto e sublime trono (Sua soberania).

Anjos clamando dizendo: Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória (Sua santidade).

Os umbrais das portas se moveram à sua voz (Seu poder).

Encontramos também esse mesmo manifestar de Deus com Moisés em Êxodo 3, Ezequiel 1 e 3, Paulo em Atos 9 e com João em Apocalipse 1. Dessa maneira se faz necessário em nossas vidas viver na soberania, santidade e no poder de Deus. Na soberania porque todas as coisas estão no seu controle. Na santidade pra que sejamos santos como Ele é. No poder porque sem ele nada podemos fazer. Devemos entender que assim como todos os citados nesse texto, nós como eles recebemos um chamado, uma missão de Deus. Isso torna necessário ver a soberania, santidade e poder de Deus em nossas vidas.


Pense nisso.



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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Quando Estou Ansioso


2 de Setembro de 1984 | por John Piper | Escritura: Mateus 6:24-34 | Tópico: Temor e Ansiedade

(Traduzido do Graça Futura)
Deveríamos seguir o padrão de Jesus e Paulo. Deveríamos lutar contra a incredulidade da ansiedade com as promessas da graça futura. Quando estou ansioso sobre alguma nova aventura ou encontro arriscado, luto com uma das minhas promessas mais frequentemente usadas: Isaías 41:10. O dia que parti para Alemanha, para ficar três anos ali, meu pai me ligou de uma longa distância e me deu essa promessa ao telefone. Por três anos eu devo ter citado-a para mim mesmo umas quinhentas vezes em meio a períodos de tremendo estresse. "Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel" (Isaías 41:10). Quando o motor da minha mente está no neutro, o zunido do sistema de marchas é o som de Isaías 41:10.
Quando estou ansioso sobre meu ministério ser inútil e vazio, eu luto contra a incredulidade com a promessa de Isaías 55:11: "Assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei."
Quando estou ansioso sobre ser muito fraco para realizar o meu trabalho, eu luto contra a incredulidade com a promessa de Cristo: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Coríntios 12:9).
Quando estou ansioso sobre decisões que preciso tomar sobre o futuro, eu luto contra a incredulidade com a promessa: "Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho" (Salmos 32:8).
Quando estou ansioso sobre encarar oponentes, eu luto contra a incredulidade com a promessa: "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Romanos 8:31).
Quando estou ansioso sobre o bem-estar daqueles a quem amo, eu luto contra a incredulidade com a promessa que se eu, sendo mau, sei como dar coisas boas para os meus filhos, "quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?" (Mateus 7:11). E luto para manter meu equilíbrio espiritual com a lembrança que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos por amor a Cristo "que não receba, já no presente, o cêntuplo de casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e campos, com perseguições; e, no mundo por vir, a vida eterna" (Marcos 10:29-30).
Quando estou ansioso sobre ficar doente, eu luto contra a incredulidade com a promessa: "Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR de todas o livra" (Salmos 34:19). E tomo a promessa com temor: "A tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde, porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado" (Romanos 5:3-5).
Quando estou ansioso sobre estar ficando velho, eu luto contra a incredulidade com a promessa: "Até à vossa velhice, eu serei o mesmo e, ainda até às cãs, eu vos carregarei; já o tenho feito; levar-vos-ei, pois, carregar-vos-ei e vos salvarei" (Isaías 46:4).1
Quando estou ansioso sobre morrer, eu luto contra a incredulidade com a promessa que "nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos" (Romanos 14:7-9).

Quando estou ansioso sobre a possibilidade de naufragar na fé e me afastar de Deus, eu luto contra a incredulidade com as promessas: "aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus" (Filipenses 1:6); e "também pode salvar totalmente os que por ele [Cristo] se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles" (Hebreus 7:25).
Essa é a forma de vida que ainda estou aprendendo à medida que me aproximo dos meus cinqüenta anos. Estou escrevendo este livro na esperança, e com a oração, que você se unirá a mim. Lutemos, não contra outras pessoas, mas contra nossa própria incredulidade. Ela é a raiz da ansiedade, a qual, por sua vez, é a raiz de muitos outros pecados. Assim, liguemos nossos pára-brisas, o jato de água e mantenhamos nossos olhos fixos nas mui grandes e preciosas promessas de Deus. Tome a Bíblia, peça auxílio ao Espírito Santo, guarde as promessas em seu coração, e lute o bom combate – viver pela fé na graça futura.

1 Nota do tradutor: "Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou eu aquele, aquele que os susterá. Eu os fiz e eu os levarei; eu os sustentarei e eu os salvarei" (NVI).

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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O plano divino para a família


Por pastor Iranildo Medeiros


A família é importante pra Deus. Começou com Adão e Eva depois, Noé, Abrão( Abraão), Moisés, as doze tribos. Assim por toda a bíblia vemos a importância que Deus dá a família. Deus nos olha como família, nação, povo, igreja. Tendo como sua benção principal passando pela família ( Gn 12: 3 ). Sendo importante, fique certo que ela será prioridade para os ataques do maligno. Uma família bem ajustada centralizada em Cristo será um povo unido uma nação temente uma igreja poderosa. ( Não exatamente a física, mas a invisível ).

Em Efésios 5: 22- 32 vemos a igreja sendo comparada com a família. Veja quão importante são ambas para Deus. Uma das maneiras que encontramos nas escrituras em que Deus se relaciona conosco, é como Pai. Mais uma evidência da importância da família.

Frases:
"A família é a fonte da prosperidade e da desgraça dos povos." Autor - Lutero , Martinho
"O que é uma família senão o mais admirável dos governos?"Autor - Lacordaire , Henri

Dentro da família a papéis definidos por Deus( Uma conduta um comportamento). Efésios 5 e 6, Cl 3: 18-21
Esposo-  amar, prover, sustentar
Esposa ser submissa  e respeitosa
Filhos-  obedientes e honrosos
Pais - instruir, ensinar, educar e não provocar ira nos filhos(Principalmente na palavra) Sl 78, Pv 22: 6

Família lugar de relacionamentos sendo que a prioridade no relacionamento é com Deus e só depois com as pessoas. Isso precisa ser levado a sério.
O maligno vai usar o mundo para atacar( Pessoas, coisas, cultura: modo de ser, costumes: modo de viver) 

Hoje as famílias quase em sua totalidade cristãs ou não, estão correndo atrás de dinheiro, colocação, posição. A concupiscência  dos olhos, da carne e a soberba da vida. 1 Jo 2: 16. Os deuses modernos. Satanás vai querer dividir, vai querer inverter os papéis como também uma super valorização do individuo desprezando a família. Você pode esta dizendo: Precisamos sobreviver. Como então sobreviver? Na verdade um família cristã não precisa se preocupar com sua sobrevivência, mas sim com sua vivencia. A isso Josué diz: EU E MINHA CASA(FAMILIA)SERVIREMOS AO SENHOR. Viver para servir a Cristo é o nosso dever. Uma das frases mais conhecidas e menos obedecidas.

As convicções de Josué
1 – Uma família abençoada é uma família que servi ao Senhor
2 – Que conhece-o
3 – que é grata
Uma família só conseguirá o servi se tiver:
1 – Temor
2 – Integridade
3 – Fidelidade
4 – Unidade
A família tem que ser e servi de exemplo para o mundo em seu: Comportamento e conduta. Cristo centralizado nela.
A questão que foi levantada por Josué foi: Escolham a quem sirvais, se aos deuses ou ao Senhor.
O livro de Juizes é um exemplo de decadência das famílias que deixaram de servir a Deus. Uma geração inteira que desconhecia a Deus Jz 2: 7-11.
A bíblia recomenda em Sl 78, Pv 22: 6 
Ler, orar, EBD, se envolver com e na igreja.

Josué declara EU E MINHA FAMILIA SERVIREMOS AO SENHOR no mínimo por três motivos .
1 – Js 1: 5 e 9 ( Ele não deixa e nem desampara )
2 – Js 23: 14 e Nm 23: 19 ( Ele cumpri suas promessas )
3 – Js 7: 6-26 ( Ele é amor, mas também é justiça )
Conclusão:
A melhor maneira de servi ao Senhor é o obedecendo. O que ganhamos? Dt 28.




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